O desafio da Taipa é justamente debater ou apenas conversar sobre literatura com o máximo de pessoas possíveis.
Quem nunca escreveu pode fazer?
Claro que sim! A interlocução serve a qualquer pessoa que se interesse por histórias, ideias ou emoções. Entre em contato conosco que montaremos um programa de interlocução sob medida!
Vocês dão cursos?
A princípio, a proposta de interlocução não é fornecer conteúdo para que ninguém passe a ter mais domínio sobre a escrita. Esse seria o escopo de um curso. O objetivo aqui, entretanto, é preparar as pessoas para escreverem de acordo com suas realidades. Debatemos todo tipo de assunto e tentamos, passo a passo, fazer com que a prática literária se torne confortável. Claro que, na interlocução, desejamos que o autor saia melhor do que entrou, porém entendendo que é necessário antes de tudo cuidar de sua energia, seu ânimo, para só depois discutirmos sobre as ferramentas. Então não cabem promessas milagrosas, exceto que estaremos sempre dispostos a deixar o terreno fértil para as ideias brotarem.
Tem que já ter material escrito?
Não precisa! Se tiver, ótimo. Servirá de base para iniciarmos a interlocução. Mas se não tiver nada, ou quase nada escrito ainda trabalharemos gradativamente, por meio de exercício e bate-papos, até que se sinta à vontade para compartilhar suas ideias em formato de texto.
É tipo uma revisão?
Um pouco, mas muito mais. Se pensarmos numa revisão apenas para detectar inconsistências e corrigir erros, ainda é muito distante do que essa atividade oferece. Além da revisão convencional, a interlocução se destina especialmente a buscar entender as circunstâncias do autor, aprofundar-se no texto e suscitar novas possibilidades que contribuam para todo processo criativo.
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